Estamos cada vez mais consumindo conteúdos em movimento. Faz tempo que o conteúdo audiovisual faz sucesso e o consumo de vídeos na internet está crescendo bastante. Tudo isso em grande parte pela facilidade de assistir esse tipo de formato no celular e em outros dispositivos portáteis. E claro, pela graça a mais que o movimento traz a imagem. Não é à toa que os gifs estão fazendo tanto sucesso. Nesse cenário, porque não pensar que o seu branding se transforme em motion branding?
Mas como as marcas podem aproveitar essa tendência e se atualizar?
Além dos vídeos, dos gifs, a marca pode fazer mais. Animando seus elementos, como por exemplo, seu logotipo. Dar movimento a um logo é como dar vida a uma marca e inseri-la na realidade atual. Já se foram os dias em que um logotipo e um sistema de identidade visual eram apenas estáticos, já que vivemos em um mundo digital acelerado. Os logos estáticos surgiram em uma época em que as plataformas eram quase exclusivamente impressas. Enfim, atualmente não faz mais sentido eles só serem dessa forma. Afinal as telas estão por todo lado e usamos elas quase o tempo inteiro. Passamos os dias olhando computadores, celulares, televisões e tablets, e sabe-se lá quantas novas telas podem surgir, o que se sabe, é que elas são o presente e o futuro. Então, é preciso adaptar elementos que funcionavam em plataformas mais antigas para atingir todo seu potencial nas plataformas novas.
E qual é a magia do Motion Branding?
Concluindo: O movimento pode deixar o logo mais sofisticado ou mais divertido, e com certeza mais encantador. Assim, ele pode ainda ampliar o significado da marca e comunicar mais detalhes sobre a empresa do que comunicaria um logo parado. E se você já assistiu algum filme do Harry Potter, sabe como é legal ver as fotos se mexendo no jornal. É pura magia! Uma sensação parecida pode aparecer quando, ao final de uma apresentação, um logo aparece animado. O motion branding pode dar um sentido muito mais amplo à sua marca também em vídeos e assinaturas digitais de emails, por exemplo.
Afinal, mesmo com essa tecnologia existindo há algum tempo, elas não são tão utilizadas por marcas quanto deveriam. E as pessoas ainda estão acostumadas a enxergar os logos como elementos estáticos. Então, quando eles aparecem em movimento, é como ver algo novo. E aí está a sensação de magia. E os designers? São nossos mágicos, e deles são exigidas cada vez mais habilidades ligadas ao motion.
O Abracadabra do Branding!
Nada de Petrificus Totalus, o feitiço aqui é para atualizar e mover a marca. O movimento chama atenção, cria uma atmosfera de magia, melhora a experiência do usuário e é “queridinho” das pessoas. Os elementos da marca não podem se dar ao luxo de parecerem estáticos. Eles precisam se mexer, fluir e viver da forma adequada nos meios digitais. O mundo não é estático e nós gostamos de movimento, se temos a habilidade de movimentar o que está parado, por que não?
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