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Storytelling em apresentações: O exemplo da GE e da EPSON

Muitos afirmam que contar histórias está no DNA do ser humano. Mas o fato é que a humanidade se usa de histórias desde o começo de tudo para passar suas mensagens. E é inegável que uma história nos une e prende a atenção do ouvinte. Hoje, as empresas começam a aprender como incluir o seu conteúdo em boas histórias. E o storytelling em apresentações também nos ajuda.

Coisa que grandes políticos, CEOs e nossas avós sempre souberam: uma narrativa bem estruturada é uma ferramenta crucial para a transmissão de mensagens e principalmente para o engajamento do seu público. Hoje, no mercado de trabalho, é cada vez mais comum o uso do Storytelling (contar histórias) para vencer negociações e transmitir mensagens. Principalmente o storytelling em apresentações.

O recurso é usado para ajudar executivos a se comunicar melhor. Ele permite o alinhamento de estratégias, engajando o público e, principalmente, transformar dados duros como gráficos e matrizes em informações mais fáceis de ser digeridas e memorizadas. No entanto, é o desdobramento natural da era dos infográficos que vivemos. Atualmente, ninguém quer, ou tem tempo para observar dados grandes e chegar a conclusões. Por que então, com storytelling em apresentações, seria diferente?

O storytelling em apresentações e as empresas

As empresas descobriram que o caminho para tornar números, dados, objetivos e gráficos melhores e mais próximos do seu público é encaixá-los em boas histórias, ligadas à história da marca, do produto, do fundador da empresa, do apresentador ou simplesmente de uma nova história, capaz de engajar o ouvinte.

Um exemplo é a General Electric. Uma empresa com tantos anos de mercado acabou tendo problemas com a transmissão de sua história internamente. Muitos funcionários mais jovens haviam esquecido (ou não entraram em contato) das histórias da empresa. Assim como da sua visão, de onde ela veio, etc. Gerou um momento em que, para a população em geral, poucos sabiam o que a GE fazia. Turbinas de avião? Raios X? Simplesmente uma empresa de componentes elétricos?

Sim, tudo isso. Mas muito mais. E como passar isso sem usar os antigos e pesados memorandos? Veja essa apresentação com storytelling que criamos para a Ultragaz, mostrando slide a slide a preparação para a mudança de um funcionário para outra unidade da Ultragaz no Brasil:

O storytelling em apresentações e a GE

A direção da GE começou a investir em coaching e treinamentos em apresentações e em storytelling. Mas não só nas apresentações, mas como um novo caminho para a comunicação. Mais que isso, passou essa diretriz de contar histórias para fora da empresa. Para contar sua história, desenvolveram o blog GE Reports, uma ferramenta que tinha o difícil desafio de contar 100 histórias em 30 dias. Assim, essas histórias contam, um por um, os produtos da empresa, o que eles fazem e quais são suas funções. E algumas histórias viraram vídeos.

Inicialmente, o vídeo mostra a história das placas de energia solar da GE com unidades de purificação de água que foram enviadas para as populações atingidas pelo terremoto no Haiti para ajudar com a necessidade do país para água limpa. Agora, sete dessas unidades estão em funcionamento, e cada um é capaz de fornecer água potável para até 10.000 pessoas por dia. O trabalho foi duro para a GE implantar estas instalações que trazem água potável para a área de Porto Príncipe.

Concluindo: À medida que as pessoas entravam em contato com essas histórias, a GE se mobilizava para gerar outras. A fonte dessas histórias são os cerca de 320 mil funcionários. Todos podem escrever histórias para o blog. A mobilização gerou quatro blogs em diferentes países, na China, no Japão, no Oriente Médio e em São Paulo.

Descobrindo o Storytelling em diversos lugares. O case da EPSON:

Muitas vezes a aplicação do Storytelling em apresentações se dá de maneiras inusitadas. Por exemplo, como aconteceu recentemente com a área de projetores da EPSON. Como vender um projetor, objeto que sofre concorrência de diversas marcas, com uma boa história? A maneira que a EPSON criou para viabilizar essas vendas foi criando uma história bastante interessante. Foi falando de alimentos e restaurantes, um tópico aprazível para a grande maioria das pessoas.

O profissional da EPSON não se identifica, e começa uma apresentação linda falando sobre restaurantes. Vocês sabem a origem da palavra restaurante? A palavra deriva do francês restaurant e significa comida que restaura. Mas esse não era o termo usado para todo e qualquer tipo de alimento, e sim para um tipo específico de sopa. O uso moderno da palavra apareceu em 1765, quando Boulanger abriu sua casa em Paris para servir comida.

Hoje, somente em São Paulo, existem mais de 12 mil restaurantes, contemplando cerca de mais 52 tipos de culinária. Agora, que alimentos vocês preferem? Por qual tipo de cozinha vocês são apaixonados? Enfim, o palestrante continua a apresentação, contando histórias e mostrando informações sobre gastronomia, alimentos, restaurantes, etc.

Essa historinha, contada acima pelo profissional da EPSON falava sobre gastronomia. No entanto era, na verdade, a apresentação do novo projetor da Epson. Em outras palavras, direcionava-se para os profissionais que representavam seu prospects de seus canais de vendas.“Podemos concluir que ninguém sabe a velocidade de transmissão de dados do projetor que apresentei, mas todos sabem o que é possível fazer com ele, sem eu ter dito nada sobre isso.”

Benefícios de produto através de uma história

Finalmente, era isso que a EPSON precisava. Alguém que vendia os benefícios do produto, sem entrar em detalhes técnicos e enfadonhos. Note que mesmo sem uma história de marca ou do produto, a EPSON conseguiu criar uma história paralela que acompanhava a apresentação de vendas, ao mesmo tempo gerando a curiosidade e a experimentação do produto pelos prospects.

Concluindo: É esse o poder que o Storytelling em apresentações tem. Procure se informar sobre essa técnica para suas próximas apresentações. Ou chame a MonkeyBusiness. Nós sabemos como aplicar o Storytelling na sua apresentação.

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